A Volta do próximo domingo é a de S. Pedro da Cadeira. O percurso é o seguinte
Espaço aberto à opinião dos ciclómanos sobre ciclismo. De simples entusiastas da modalidade aos que a praticam. Sítio de tertúlia, onde fluem conversas de ciclistas sobre ciclismo.
quinta-feira, janeiro 29, 2015
terça-feira, janeiro 20, 2015
Conversas de Ciclista no Facebook
Dez anos depois, chega a altura da evolução, da modernização,
da necessária adaptação às novas tendências de meios de comunicação. Hora de
entrar nas redes sociais! No irresistível Facebook.
O blog Conversas de Ciclista arrancou nos primeiros dias de
janeiro de 2005, como resultado de uma ideia jornalística, de informar, relatar
e abrir o espaço à discussão, ao debate de ideias, principalmente direcionado
para as andanças do grupo Pina Bike, ao que me tinha juntado um ou dois anos
antes, e a que me mantenho fiel. Sempre!
Na companhia de entusiastas e praticantes inveterados de
ciclismo, tornei-me ciclista. Ou uma espécie de... Tornei-me ferrenho,
competitivo, solidário, angariador e congregante. Cresci com o grupo e este
comigo. Acompanhei as suas dores de crescimento, a adolescência problemática e
as crises de adulto. Mas também os momentos de satisfação, das altas
cavalgadas, de adrenalina, de tertúlia e camaradagem. E há muito tempo que a
sua dimensão me transcendeu!
Tenho muito orgulho de ter assistido a esse
desenvolvimentos, de assistir à chegada de muitos elementos, e infelizmente à
partida de alguns (saudades do Daniel e do Evaristo), de me encher de orgulho
com a fama deste grupo, de ouvir que as manhãs de domingo faziam perder muitas
noites de sono, de vê-lo superar largamente os seus limites do seu núcleo
original. Nos primeiros anos fazia ao domingo, com o grupo da BP, do Pina, o
meu treino de descompressão depois de uma semana “a solo”, atualmente descomprimo
toda a semana do empeno do domingo.
Nunca fui corredor – ou melhor, pelo menos, além de fugaz
tentativa em 1998, de loucura, devaneio por desconhecimento da realidade da
competição (então os Veteranos), em duas ou três corridas apenas um par de
meses após a aquisição a minha primeira bicicleta de estrada – a velhinha Masil
com as cores do LA Pecol (branca, azul e vermelha). Mas as andanças do Grupo
Pina Bike, dos andamentos incertos, castigadores, a falta de fôlego e as dores
nas pernas, e de todos os que fazem as Voltas domingueiras serem o que são..., preencheram,
desde sempre, todas as minhas expectativas em cima uma bicicleta. Depois das
«domingueiras” vieram as Clássicas, depois das Clássicas a presença como equipa
nos Granfondos.
Para os mais distraídos, repare-se que nesta espécie de
catarse feliz, “a fazer chorar as pedras da calçada”, acabaram rapidamente as
referências ao blog, afinal o motivo deste enfado. A partir do segundo
parágrafo apenas e só ao Grupo Pina Bike. Omissão óbvia, porque não haveria
aquele sem este...
Tudo isto para dizer que o Conversas de Ciclista vai estar,
enfim, no “Face”. Com o mesmo objetivo primeiro. Haja disponibilidade do autor
nesta nova fase mais mediática da sua existência. Para já, não é adeus, é olá! Obrigado,
malta, por esta década! E durante a próxima tenham-me (mais) “respeito”. Na
estrada, claro! É que não vou para... novo.
sexta-feira, janeiro 16, 2015
Domingo: Infantado
A Volta do próximo domingo, com ameaça chuva e vento moderado de noroeste, é a do Infantado, cumprindo mais uma ronda do programa de pré-temporada, num percurso totalmente plano. Ou seja, sempre a pedalar, e por tradição, forte! Uma espécie de 3 horas de... rolos!
sábado, janeiro 10, 2015
Quilómetros e... quilómetros
Replico aqui o "post" que publiquei ontem no Facebook, para os não aderentes a esta rede social.
O desafio, ou espécie disso, que o camarada Francisco Oliveira (Chico) lançou há dias aqui, instando a que os seguidores deste Grupo praticantes de ciclismo divulgassem o pecúlio total de quilómetros em 2014 (referindo-o no espaço dedicado nesse post), tem tanto de ingénuo e até de algum lirismo, como de atrevido e ousado. Desde logo, só por estes motivos teve muito mérito. Mostrou (confirmando o que se sabia) que a revelação da quilometragem pessoal constitui, para muitos, um... tabu a preservar, como se fosse o segredo do sucesso. Diz-se do sucesso, porque foram os que, previsivelmente, mais quilómetros têm no odómetro que não responderam ou fizeram bluff, enquanto os que menos batem a estrada/trilhos fizeram despudorado gáudio do fraco pecúlio, atitude que não se deve desvalorizar como justificação (também corriqueira) das suas eventuais debilidades.
De qualquer modo, do "inquérito" conclui-se uma verdade mais ou menos lógica: o volume coincide quase sempre com mais rendimento. No entanto, terão faltado ao repto alguns consagrados do nosso pelotão e da competição que, prevendo terem em comum serem papa-quilómetros, a sua revelação poderia explicar a importância das diferenças de capacidade ou de metodologia de treino, por vezes mínimas mas determinantes, comprovadas no respetivo rendimento/resultados e/ou consistência ao longo da temporada. Além de que poderia ajudar os menor "preparados" a esclarecer (mais) cabalmente as razões (uma das) das discrepâncias que se revelam aos domingos; e até suscitar dúvidas interessantes... - além de que seria, como se percebeu pela relevância do "segredo", um ato de... coragem.
O desafio, ou espécie disso, que o camarada Francisco Oliveira (Chico) lançou há dias aqui, instando a que os seguidores deste Grupo praticantes de ciclismo divulgassem o pecúlio total de quilómetros em 2014 (referindo-o no espaço dedicado nesse post), tem tanto de ingénuo e até de algum lirismo, como de atrevido e ousado. Desde logo, só por estes motivos teve muito mérito. Mostrou (confirmando o que se sabia) que a revelação da quilometragem pessoal constitui, para muitos, um... tabu a preservar, como se fosse o segredo do sucesso. Diz-se do sucesso, porque foram os que, previsivelmente, mais quilómetros têm no odómetro que não responderam ou fizeram bluff, enquanto os que menos batem a estrada/trilhos fizeram despudorado gáudio do fraco pecúlio, atitude que não se deve desvalorizar como justificação (também corriqueira) das suas eventuais debilidades.
De qualquer modo, do "inquérito" conclui-se uma verdade mais ou menos lógica: o volume coincide quase sempre com mais rendimento. No entanto, terão faltado ao repto alguns consagrados do nosso pelotão e da competição que, prevendo terem em comum serem papa-quilómetros, a sua revelação poderia explicar a importância das diferenças de capacidade ou de metodologia de treino, por vezes mínimas mas determinantes, comprovadas no respetivo rendimento/resultados e/ou consistência ao longo da temporada. Além de que poderia ajudar os menor "preparados" a esclarecer (mais) cabalmente as razões (uma das) das discrepâncias que se revelam aos domingos; e até suscitar dúvidas interessantes... - além de que seria, como se percebeu pela relevância do "segredo", um ato de... coragem.
sexta-feira, janeiro 09, 2015
Domingo: Pontével-Aveiras
Depois da estreia da Volta (curta!) de Coruche I, abertura de 2015, a segunda volta do ano é a de Pontével-Aveiras, com um percurso, de 126 km, que se vai tornando habitual nesta fase inicial do nosso calendário.
Subscrever:
Mensagens (Atom)