quarta-feira, abril 30, 2014

Dia 1 de maio: Abrigada

Para amanhã, dia 1 de maio, feriado, sugere-se a volta da Abrigada. O percurso é o seguinte

quinta-feira, abril 24, 2014

Feriado: Ota

A volta de amanhã, feriado, dia 25, é especialmente dedicada aos participantes do Granfondo de Évora, no próximo domingo. A Volta da Ota. Nota: o início é pela Variante de Vialonga e não por Frielas e Sacavém como está no percurso publicado.

Hora de saída de Loures: 8h30

sábado, abril 19, 2014

Domingo: Infantado

A Volta de a amanhã, domingo, é do Infantado. O percurso é o seguinte.

terça-feira, abril 15, 2014

Crónica do Roteiro dos Muros


Os «Muros» confirmaram, uma vez mais, o «caráter» que os tornam tão especiais. Posso seguramente afirmar que a edição deste ano foi a de mais alto nível de toda a (já longa) existência desta volta, que é um desafio à capacidade de superação física e anímica dos seus participantes, dos menos aos mais... preparados. Digo-o, com a ressalva de, no ano passado, não ter integrado o autêntico grupo de elite que esteve presente – Renato Hernandez, Rui Torpes, André, Hugo Arraiolos – mas num trio que, todavia, manteve aqueles sempre à vista até à subida de Galegos/Molhados – eu, o Jorge «Contador» e o Félix «Cancellara».

No último domingo, porém, o grupo era mais numeroso e tão empenhado, e o nível até um bom degrau acima. Os números confirmam-no: tempos mais rápidos em quase todas as 13 subidas, para um total de 8 minutos retirados em relação a 2013: 3h21 contra 3h28. Anunciemos, então, os 10 bravos do pelotão que atacaram a Serra da Alrota, o primeiro «muro» do percurso: Nuno Mendes, Felizardo, Jorge, Luís Veloso, André, Augusto Vitorino, Jony, Tiago Martins, Duarte Azenha e eu. Todavia, não foram só estes que se fizeram ao Roteiro, mais de uma dezenas de abnegados venceram-no igualmente, cada elemento/grupo ao seu ritmo próprio, e no final, certamente, com o mesmo sentimento de dever cumprido – o de uma manhã de ciclismo em cheio.

Mas passemos ao relato dos principais acontecimentos: desde logo, a íngreme Alrota, com o seu quilómetro a 8,5% médios. Curva apertada à direita, contracurva, acima de 10%, e madrugadora movimentação! O Mendes mete «uma abaixo» e arranca como se não houvesse... mais «muros»! No pelotão, o único a reagir foi o Augusto, alcançando-o rapidamente. Os dois não tiveram mais de 50 metros de vantagem, e o Mendes cedo decidiu abdicar. Sensato. Se quisesse durar... Este golpe teve o condão de aumentar o andamento do grupo e, consequentemente, a seletividade daquela ascensão. Por isso, no alto houve diferenças, embora pequenas. Nada que a descida para Bucelas não dissipasse.

Na parte final, contratempo: o Mendes perde o bidão. Meia-volta. Eu e o Felizardo aliviámos, aguardando. Logo a seguir também o Tiago. Ainda antes do final da descida, salta novamente o bidão demasiado XL para a grade. Mais atraso. Os da frente não se aperceberam. Por isso, a dúvida do Félix não poderia ter resposta dos seus companheiros: «Será que eles esperam?» No Roteiro, esta é uma pretensão... secundária.

Os quatro fizemo-nos à subida de Bucelas para as antenas, mais 1 km (6%), acelerando paulatinamente e mantendo passo rijo em direção a Santiago dos Velhos (SdV). Pelo caminho alcançamos o Luís Veloso e o Jorge, que teriam refreado o ímpeto pela nossa falta. De qualquer modo, à entrada da 3.ª subida (SdV), observámos que o grupo adiantado aguardava. Excelente! Antes bem antes do topo, pelotão compacto.

Na ligação à Contradinha, finalmente pude começar a cumprir uma parte do plano para o treino/volta: fazer transições sem descanso completo. Assim, passei para a frente, repetindo a iniciativa quase invariavelmente em todas as subidas que restavam. A rampa da Contradinha, que «abri» antes de o Augusto ter tomado a dianteira na segunda metade, voltou a espaçar o grupo, com os primeiros sinais de dificuldades de alguns. Em contraponto, a esmagadora maioria evidenciava coesão e um nível muito similar. Pelo menos, até aí...

Longa descida pela Louriceira até Ponte de Monfalim e o primeiro grande pitéu da jornada: a subida de S. Quintino. O Duarte disse que a desconhecia, admitindo que «sempre que podia passava-lhe ao lado» para não a enfrentar. Pelo menos, sabia da fama. E certamente não terá ficado defraudado. Mais do que isso: lançou-se a ela e venceu-a, atingindo o topo a poucos metros do trio que se destacou: Augusto, Jorge e eu. Aqui, como é hábito, os primeiros amassos sérios. A prová-lo, só na paragem «fisiológica» na Seramena se reuniu de novo o pelotão. Mas uma primeira baixa: o Félix demorou, demorou e nem após a pausa e um período de contenção na descida para Casais de S. Quintino chegou para que se reintegrasse. Este ano, os Muros estiveram mais altos do que em 2013! Definitivamente, demasiado.

Casais de S. Quintino voltou a fazer-se «ligeirinho», com o Augusto e o Tiago em evidência, mas a partir do cume foi o Jorge, o Duarte e principalmente o Jony, vindos de trás, a relançar o andamento. Num ápice estávamos em Sapataria, com Galegos/Molhados pela frente. Nada de novo, nem sequer o andamento – que continuou vivo. À saída da subida, o habitual «forcing» do Augusto, que abordou da mesma maneira todas as subidas, acelerando progressivamente; tal como eu, mas a abri-las e nas já referidas transições.

Fi-lo também nesta, até à Póvoa da Galega, e a entrar para o «muro» da Charneca. Transposto! Agora com o Jony e o Duarte um pouco mais descaídos, a fazerem contas às que (lhes) restavam. Mais duas: a inevitável Choutaria e Rogel.

Na longa descida, mais do mesmo: eu a imprimir o ritmo, o que suscitou a pergunta do Tiago depois de Ponte de Lousa: «a que pulsações desceste?». «Em redor das 150», respondi. Eis o custo (voluntário) deste «exercício» que, creio, também acrescenta uma dose de dificuldade... à dificuldade do Roteiro.

Enfim, a Choutaria. À entrada, muitas dúvidas. Havia quem desconhecesse a subida. Terrível!, com aquele famoso «muro» final acima de 20%. Um desses desconhecedores era o Tiago – e pagou por isso. Mas não por incapacidade, sim por desmedida confiança. A violenta aceleração que fez à entrada para a parte mais íngreme da subida, para responder à que o Augusto conscientemente efetuou, custou-lhe um dissabor de todo imprevisto. Sofreu o que os espanhóis chamam «parón» e nós «ficar a pé», mas pior: teve a necessidade de meter o pé no chão. Faz parte do ciclismo. Nada de mais, e perfeitamente justificável pelo excesso que cometido. No alto, o Augusto (também ele teve de moderar bastante o ímpeto) voltou a destacar-se, confirmando ser o elemento mais forte do dia. Esperava-se mais do André, que esteve em notória (e assumida) contenção, a gerir a fadiga de treinos recentes.

Mas só um patamarzinho abaixo destes dois jovens esteve o Jorge (o Duarte também enquanto esteve presente), com o ciclista de Arcena a assomar-se aos lugares cimeiros à medida que as subidas (e o desnível) se acumulavam. Teremos o melhor Contador de regresso!? Foi isso que mostrou em Rogel, em Monte Gordo e especialmente nas exigentes Salemas, onde veio «de trás para a frente», surgindo em grande estilo na parte final para levar, a mim e ao André, a fechar o espaço para o Augusto. Ou quase...
Nesta altura, os restantes vacilavam mais a cada ascensão e para a derradeira, de Ribas de Baixo-Fanhões, apenas o Luís Veloso e o Tiago (enormes na capacidade de superação e a fazerem jus a méritos de trepadores) restavam entre o quarteto (Augusto, André, Jorge e eu). No «grand finale», o Augusto, o André e o Jorge, sem forçarem muito deixaram-me literalmente agarrado às pernas - que tinham razões para reclamar dos maus tratos do dia. O treino e, acima de tudo, o divertimento... já cá estavam!                   

sexta-feira, abril 11, 2014

Roteiro dos Muros: domingo


No próximo domingo, a volta é «especial»: o célebre Roteiro dos Muros. O percurso é bem conhecido: aproximadamente 100 km e 13 complicadas subidas para se irem «riscando», conforme se forem passando.

O Roteiro dos Muros tem uma mística muito especial! É uma prova de superação, bastante exigente, por isso, ressalva-se a importância de cada participante adequar o ritmo às suas capacidades, com o objetivo de concluir o percurso.

Por experiência própria, as boas sensações que se poderá ter na primeira fase não são, de todo, fiáveis. A qualquer momento, poderão mudar. Por hábito, as primeiras quatro subidas dão uma ideia errónea da dificuldade da volta – até aí tudo parece relativamente... normal. A passagem por S. Quintino (5.ª subida) é, por norma, o primeiro teste duro às pernas e então começam a fazer-se contas de cabeça: Pois, até à Choutaria (9.ª) ainda se sofre. De qualquer maneira, é com o terrível muro da Choutaria que tudo costuma ficar diferente! Uma vez que, após esse, ainda faltarão mais quatro subidas da «barbear», entre as quais, a mais longa e seletiva, Salemas.

Por último, a todos pede-se que tenham consciência que, a qualquer momento, poderão ficar «por sua conta», havendo ainda a possibilidade de gerir o percurso à medida e gosto de cada um, suprimindo algum(as) subida(s).

Sugere-se que o ANDAMENTO DE REFERÊNCIA seja mantido até ao início da primeira subida, Alrota (km 14,5)
 
Partida: 8h30 (Loures)

 AS SUBIDAS
1ª Serra da Alrota
2ª Bucelas (antenas)
3ª Santiago dos Velhos
4ª N. Sra. da Ajuda (Contradinha)
5ª S. Quintino
6ª Casais de S. Quintino
7ª Molhados/Galegos
8ª Charneca
9ª Choutaria
10ª Alto da Urzeira
11ª Monte Gordo
12ª Salemas
13ª Ribas de Baixo (Fanhões)

quarta-feira, abril 09, 2014

Clássica de Évora: a crónica, parte II


A Clássica de Évora de 2014 tinha todas as condições para ser bem «disputada», entenda-se, que reunisse bom andamento, competitividade, divertimento, tudo em segurança. O pelotão não foi dos mais numerosos neste evento que por tradição é o mais concorrido da temporada, mas apresentou-se bem composto e com bom músculo, e acima de tudo as condições climatéricas estavam favoráveis, principalmente devido à quase inexistência de vento. Por isso, não concordo que se deprecie a «tirada» apenas porque a velocidade média foi inferior à do último ano. E só a este, que ficou a roçar os 40 km/h. Ressalvando o facto de não concluído o percurso (fiz inversão de marcha em Montemor), referir-me-ei ao que se passou (e observei) até esse local (meio da subida).

Primeiro, um ponto prévio para comentar a questão da média: os dados não mentem, até ao furo do João Rodrigues (Ciclismo2640), algures pelos arredores do cruzamento de Canha, já com quase 60 km rodados, a média situava-se em 39 km/h! Dúvidas?! Mas também é verdade que o impasse que se gerou foi uma espécie de alívio, porque depois daquele o ritmo, até quase Vendas Novas, não voltou a ser tão intenso. Sim, foi bastante menos...

O motivo é difícil de arriscar, mas parece que houve uma ligeira desmobilização dos grupos que estavam empenhados em manter o andamento elevado, em especial os Roda28 e os Pinas. Por outro lado, no momento preciso em que o houve o aviso de furo era o João Aldeano que «metia o passo» - rijo, como sempre - e obviamente recolheu-se para se inteirar da situação do seu companheiro. E faltou quem retomasse, quem tomasse novamente as rédeas do grande grupo. Também isso poderia ser sinal de que o andamento até aí não tinha sido acessível, e que as principais locomotivas agradeceram que tivesse havido o tal impasse. Questões...

Afinal, faltava ainda muito para percorre e desde o início até ao momento em que andamento caiu, este nunca tinha esmorecido, com diversos elementos a passar pela frente, em especial daquelas duas formações, as mais representativas nesta clássica. No meu caso, praticamente desde Loures que descurei que tinha um «pitéu» de mais de 217 km e intrometi-me no esforço de condução do pelotão, que se refletiu nos registos médios de pulsação até Vila Franca (155). A ponte de Vila Franca foi atacada como sempre – embora não tanto, ou então estaria melhor colocado à saída do empredrado... ou então não estava tão mal das pernas como na Clássica de Santarém –, e na reta do Cabo tive mesmo o ensejo de liderar a coluna durante a maior parte do troço até ao Porto Alto. Mais 10 minutos de intensidade...   

De resto, até ao referido furo, continuaram a ser diversos os protagonistas na frente, entre os que iam «virar o cavalo» e os que seguiriam até Évora (até os que depois daí voltariam também...), mas depois, de facto, o ritmo caiu e parecia não querer arribar. Mesmo a partir de Pegões, quando se entra numa fase mais acidentada do percurso, a disponibilidade para elevar o andamento não foi a mesma da primeira.

Mas, como já escrevi, na aproximação a Vendas Novas, voltou a elevar-se o nível, com os Roda28 a reagruparem-se em torno dos seus objetivos – bem definidos, como sempre -, e também os Pinas, com o Felizardo e o Torpes a assumirem-se, e também eu e mais um ou outro «individual» – voilá, Pedro Capela! Na passagem por aquela cidade, novas movimentações, com o Duarte Azenha a ensaiar a primeira de duas ou três acelerações que poderiam indiciar que teria «planos», se (eu) não soubesse que ele também inverteria a marcha em Montemor. O Ricardo Afonso ainda se pôs a tirar na perseguição, mas rapidamente o alertei.

Finalmente (para a minha presença na Clássica e... para esta crónica), os 9 km de aproximação a Montemor, em que assumi as despesas quase por completo, correndo uma vez mais o risco de derreter energia eventualmente preciosa para o regresso. O ímpeto é sempre mais forte quando as sensações são boas. Dois topos, duas descidas, antes do início da ascensão a Montemor, em elevados regimes (média de 170), sem poupança, e também em prol dos interesses dos terminadores mais fortes do Pina Bike. Logo, fiquei grato de o Rui Torpes se ter superiorizado no sprint final.

Sobre a subida de Montemor sei apenas que foi mais rápida do que a de 2013 (obrigado Strava!) e também que o que se passou até Évora foi animado, com sucessão de ataques, invariavelmente sem êxito, a não ser o divertimento e a descarga de adrenalina. No final, a média não foi espetacular (37,3 km/h, a 13 minutos do registo de 2013, que foi 3:25.33 horas), mas não se participa em Clássicas para batê-las!
 
No próximo domingo, Roteiro dos Muros. Toda a informação em breve!  

segunda-feira, abril 07, 2014

Clássica de Évora: em resumo


A nossa «Alentejana» foi, uma vez mais, um êxito! Na Clássica de Évora – Pina Bike 2014, nova reunião de vários grupos de ciclismo, que este ano não têm deixado de marcar presença nestes eventos, com destaque para os Duros do Pedal (alô camarada Vaqueirinho!), os Roda28 e os Ciclismo2640, além, naturalmente, dos anfitriões da «armada» Pina Bike, fortalecida em número, qualidade, coletivismo. A evolução é indiscutível! Parabéns rapazes!
 
No meu caso pessoal, infelizmente este ano sem logística para regressar de Évora (e sem a força e a coragem dos poderosos Nuno Mendes, Felizardo e Pedro Rebelo que fizeram «coast-to-coast»), aproveitei para passar da barreira 200 km, para mim invulgar, invertendo a marcha em Montemor.

Até lá, motivado por boas sensações mesmo no terreno plano (não são de esbanjar), ainda procurei contribuir para o bom andamento do pelotão, procurando, o melhor possível, conciliar esse «trabalho» com os «interesses» das nossas cores. De qualquer modo, aqueles 9 km à forçar à frente do grupo na aproximação a Montemor não seriam muito recomendáveis a quem tinha de mais 95 km pela frente. Felizmente, fi-los até Vendas Novas com o grupo que parou nas bifanas (Freitas, Duarte, Amândio) e depois apenas na ótima companhia (e não menos boa parceria) do amigo Pedro Fernandes.

A caminho do Grandfondo de Évora, para a semana há... Roteiro dos Muros!           

quarta-feira, abril 02, 2014

Clássica de Évora: informações


Tudo a postos para a Clássica de Évora, já no próximo domingo. Depois da excelente participação e sucesso nas primeiras jornadas, de Santarém e de Santa Cruz, não se fazem meças à adesão à Alentejana, tradicionalmente a mais concorrida, verdadeira rainha da temporada.

 O percurso (ver aqui) tem a distância de 135,6 km e é praticamente plano, atravessando o baixo Ribatejo até ao alto Alentejo. Talhado à medida de roladores fortes e possantes, e a sua distância longa não permite contemplações aos menos bem preparados.

 O perfil altimétrico vai subindo gradualmente de Vila Franca a Évora, com alguns picos mais acentuados antes e depois de Montemor-o-Novo, nos últimos 30 km, tornando o final da tirada bem mais seletivo. Tanto mais que, nessa altura, o cansaço se vai acumulando. Como diz a velha máxima ciclista, «as dificuldades também se ditam pelo andamento», além de que, tradicionalmente, há que contar com um adversário adicional: o vento.

 SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR

Pede-se a todos os ciclistas que cumprem escrupulosamente as regras de trânsito, como o respeito pela circulação mais próxima da berma possível, para facilitar a ultrapassagem dos veículos. E nunca ultrapassar o eixo central da faixa de rodagem.

 Grande vantagem desta prova, em termos de segurança, é a (quase ou mesmo total) inexistência de cruzamentos durante o percurso. De qualquer modo, deve impor-se, sempre, a máxima precaução em rotundas ou noutros locais em que o convívio com os demais agentes rodoviários se afigure mais complicada.

De acordo com o conceito destes eventos (Clássicas), não há paragens ou neutralizações obrigatórias previstas. Todavia, não querer dizer que não se pare, como, aliás, sucede quase sempre, em casos de força maior: furo, avaria ou para satisfazer necessidades fisiológicas – em que o pelotão para em bloco, tal como volta a partir.

 À ATENÇÃO DOS ACOMPANHANTES

Pede-se a todos os participantes que levem acompanhantes ou/e apoio de automóvel, que solicitem aos seus condutores para que não sigam em caravana atrás do pelotão. Estas filas são causadoras de congestionamentos de trânsito que se pretendem evitar, e que podem gerar problemas com as autoridades. Pede-se, pois, que os veículos acompanhantes deixem distância suficiente para o pelotão, para permitir que os restantes utilizadores da via possam ultrapassá-los.

 LOCAL DE PARTIDA

 Devido ao elevado número de participantes, o local de partida da Clássica de Évora será, como nos últimos três anos, no INFANTADO (LOURES), no PARQUE DE ESTACIONAMENTO junto à AV. DAS DESCOBERTAS.

 HORÁRIOS:

 A partir das 7h15: concentração dos participantes
8h00: PARTIDA para a Clássica de Évora

Pede-se que se respeitem o local e a hora de partida.

 ATENÇÃO: LOCAL DE CHEGADA

O local de chegada será o dos últimos dois anos, cerca de 800 metros mais adiante do que o que era habitual, em frente ao Pingo Doce (veraqui a diferença). O final será praticamente em frente ao Évora Hotel, no topo de um falso plano ascendente que tem, por objetivo, tornar a chegada um pouco mais seletiva para evitar (ou pelo menos atenuar) o sprint do pelotão massivo, situação que acarreta sempre muitos riscos. Para melhor esclarecimento mais preciso do novo local de chegada, aponta-se para a passadeira de peões que se segue imediatamente ao cruzamento (do lado esquerdo da via, faixa oposta – e que, refira-se, será por onde se fará, após o final, o acesso às piscinas, para os banhos (ver informação a seguir).

 BANHOS E ALMOÇO CONVÍVIO

No final, serão disponibilizados banhos no complexo de PISCINAS MUNICIPAIS DE ÉVORA (ver trajeto desde o local da chegada, que é muito próximo!). O preço unitário é de 1,70 €. O procedimento será semelhante ao do ano passado: chega-se, dirigimo-nos à receção para efetuar o pagamento e só depois encaminhamo-nos para os balneários.

 

Depois, está a ser organizado, como habitualmente, um almoço-convívio. Os interessados devem assegurar, o quanto antes, a sua presença através de inscrição para a loja Pina Bike. Contacto: 21.982.0882