sábado, abril 27, 2013

Domingo: Sto. Estevão (sentido inverso)

A volta de amanhã, domingo, dia 28, é a de Sto. Estevão, mas no sentido inverso ao tradicional. Ou seja, no Porto Alto em frente até à rotunda do Infantado, e aí duplamente à esquerda para a estrada da lezíria (Sto. Estevão) até Benavente, regressando então ao Porto Alto. 

terça-feira, abril 23, 2013

Dia 25 de Abril: Clássica de Montejunto dos «Duros»

Quinta-feira, dia 25, realiza-se a Clássica de Montejunto dos nossos camaradas Duros do Pedal. A saída de Loures é às 8h30 em «ponto», hora a que aquele grupo estima passar pelo local(bombas da BP), para a concentração, seguindo depois. O percurso é o tradicional para Vila Verde dos Francos e pode ser consultado no blog dos Duros do Pedal.

Entretanto, trabalha-se para a crónica da edição 2013 do Roteiro dos Muros. Mais uma vez, jornada espetacular!

sexta-feira, abril 19, 2013

Domingo: Roteiro dos Muros - 8h00!


No próximo domingo, mais uma edição do já célebre Roteiro dos Muros, com as suas 13 terríveis subidas e uma distância de aproximadamente 100 km.

Esta é, por excelência, uma prova de superação, extremamente exigente. Neste tipo de revelo, ora se sobe (e de forma geralmente abrupta) ou se desce... da mesma maneira. A todos os participantes ressalva-se a importância de adequar o ritmo às suas capacidades, numa auto-avaliação meticulosa e contínua. Não é, de todo, garantido que as boas sensações que se poderá ter durante uma boa parte do percurso (por vezes até mais de meio...) perdurem até final. A qualquer momento tudo poderá mudar! Principalmente após o terrível «muro» da Choutaria, a oitava subida... e ainda faltará tanto para superar. É assim que costuma acontecer! Este Roteiro tem um antes e um depois da Choutaria. Quem ficar «no vermelho» após esta ascensão, enfrentará certamente muitas dificuldades em concluir a volta – que é o seu maior desafio. Pela tradição, há uma certeza: poucos ou nenhuns saem deste roteiro sem a sua «marca».

Como é tradicional, esta é um evento caracterizado pela entreajuda, o incentivo. Durante o maior número de subidas deve respeitar-se neutralizações no alto para reagrupamento de eventuais retardatários. De qualquer modo, igualmente a estes se pede que tenham noção que não podem «atrasar» demasiado e sistematicamente os demais, bem como o normal desenrolar da jornada. A todos, pede-se a consciência que, a qualquer momento, poderão ter de abdicar e seguir em auto-suficiência, ou até, naturalmente, optar por não prosseguir.

Por outro lado, recomenda-se o conhecimento perfeito do percurso, porque, também pela tradição, naquela falta, muitos participantes (que adotem um ritmo diferente do grupo principal) acabam por não cumpri-lo na íntegra, devido a «saltarem» uma ou outra subida. 

O Roteiro dos Muros tem a sua mística muito especial - iremos respeitá-la e perpetuá-la!

ATENÇÃO: partida das bombas da BP, em Loures, às 8h00
O percurso tem 98 km e 13 célebres subidas curtas mas árduas. Para se irem riscando. Aqui fica a lista:
1ª Serra da Alrota
2ª Bucelas (antenas)
3ª Santiago dos Velhos
4ª N. Sra. da Ajuda (Contradinha)
5ª S. Quintino
6ª Casais de S. Quintino
7ª Molhados (Sapataria)
8ª Charneca
9ª Choutaria
10ª Alto da Urzeira
11ª Monte Gordo
12ª Salemas
13ª Ribas de Baixo (Fanhões)

quinta-feira, abril 18, 2013

Crónica de Manique


Quem considera que a recente Clássica de Évora teve um nível elevado - e terá toda a razão! - deveria ter participado na volta «normalíssima» do último domingo, de Manique do Intendente, em que o grau de dificuldade que lhe foi imposto, se não superou o da clássica alentejana, certamente não lhe foi inferior. Para que não subsistam dúvidas - aos ausentes, porque os presentes sentiram-no nas pernas -, bastará o referencial da famigerada média: em 110 km, entre Loures e Alverca (passagem no regresso) estabeleceu-se 37 km/h! Mais: numa distância em que o desnível acumulado é ligeiramente superior ao dos 137 km da Clássica de Évora, e com um grupo que era a quarta parte do que fez a ligação a esta cidade no passado dia 7. Os motivos explicam-se a seguir.

À partida de Loures eram pouco mais de dez elementos. Início a ritmo vivo, de aquecimento musculado, marcado por mim e pelo André. Parceria que se manteve até Alverca, onde não se demorou muito mais tempo a chegar do que na semana anterior, na Clássica eborense. Mote para bom andamento, embora sem que se perspetivasse tão acelerado como quando entraram ao serviço o Capela (integrou-se na variante) e o Carlos Cunha (já em Alverca), que deixaram bem evidente o excelente momento de forma. Ambos monopolizaram, desde meados da ligação a Vila Franca, os esforços na condução do grupo, impondo um ritmo bastante forte e praticamente sem momentos de relaxe. A espaços tiveram colaboração (à altura, diga-se), dos mais disponíveis - André, os Brunos (Felizardo e Alverca), do Jorge, do Carlos Santos, do António (Rodinhas), a minha -, contribuindo para nivelar, bem alta, a velocidade de cruzeiro. De resto, entre o pequeno pelotão encontrava-se ainda o Capitão, o Nuno Garcia, o Gonçalo e o Tiago, entre outros, mantendo-se em número pelo menos até ao carrossel da Espinheira, transposto sob a ditadura implacável dos dois Masters de Alverca, causadora das primeiras vítimas.

De ressalvar, que o revezamento e a cooperação entre ambos nesta tirada denotaram companheirismo e espírito de equipa (de que efetivamente fazem parte), que a reproduzir-se nas competições em que participam ser-lhes-ia naturalmente vantajoso. Aliás, ficou ainda bem patente o aproveitamento desta saída de grupo para testarem as suas capacidades, certamente a pensar nos compromissos competitivos. Reforço: estão muito bem!

A sua «autoridade» nesta volta nunca foi abalada, nem na passagem pela fase nevrálgica do percurso, o troço acidentado entre Manique e Maçussa, que inclui as duas principais dificuldade do relevo do trajeto. Ambos, impuseram o ritmo, experimentaram acelerações e obrigaram sempre os restantes a esforçarem-se. Nos dois topos, acima de tudo no mais íngreme, da Maçussa, o nível de intensidade que ambos exerceram atingiu o auge da jornada, resistindo apenas o André, o Jorge e eu (embora descaindo ligeiramente). E também o jovem Tiago, que «largou» na parte final da subida mas foi a tempo de recuperar na ligação a Pontével. Todavia, os demais não se atrasaram demasiado, reentrando logo que à frente se aliviaram os crenques.

Nota para o empertigamento do Gonçalo (está em boa forma) na aproximação a Manique e do Bruno Felizardo no início do «muro» da Maçussa, onde o Tiago entrou bem, chegou a adiantar-se mas foi traído pela dureza da rampa.

Após demorada neutralização em Pontével, para aguardar pelo Capitão, que acabou por não chegar..., voltou-se ao mesmo figurino - o Cunha e o Capela a colocarem o «cruise control» quase sempre a tocar os 40 km/h, até ao Carregado com generosa colaboração através de numeroso revezamento, mas a partir daí, com o acumular dos quilómetros e do desgaste, continuou a ser eles a passar mais amiúde pela frente. Entre os mais desgastados, eu! Incomodadíssimo com uma forte dor no pescoço (sem mudança de regulações da bicicleta atribuo-a à tensão causada pelo esforço), e ainda com o depósito a entrar na reserva, numa fase em que já ultrapassava as 4h30 de esforço (para o objetivo de fazer 5h00 foi intensidade a mais), decidi abdicar na aproximação a Vila Franca (zona do novo hospital), seguindo em ritmo de passeio até Alverca (a partir de Alhandra na companhia do Jony, que se juntara a nós antes da Azambuja e apesar de acusar a falta de treino, ainda foi a tempo de fazer valer a sua lei no tradicional sprint para a cidade dos touros e dos toureiros). A malta seguiu endiabrada! Pelo menos até Alverca.
Aqui, para mim, 5h00 e 160 km. E... um «ligeiro» empeno.

No domingo... «grande»: Roteiro dos Muros! Toda  a Informação será publicada amanhã.   

sexta-feira, abril 12, 2013

Domingo: Manique do Intendente

Uma semana depois da fantástica Clássica de Évora, regressamos às lides «internas» com a volta de Manique do Intendente, num percurso maioritariamente acessível, embora com algumas passagens mais complicadas como a Espinheira e o «muro» da Maçussa. Além destas, a distância também é significativa (127 km).
O trajeto é o seguinte.
Prevêm-se as as seguintes neutralizações para reagrupamento (que devem ser respeitadas!)
- Alcoentre (após a Espinheira)
- Pontével (depois do «muro» da Maçussa)

NOTA: a data da Clássica da Serra da Estrela deverá ter de ser alterada para o fim-de-semana anterior (dia 26 de maio em vez de 2 de junho), em virtude da realização de uma prova de automobilismo na vertente da Cavilhã. Mais informações em breve, tal como a apresentação do percurso da edição de 2013.
 

terça-feira, abril 09, 2013

Clássica de Évora: a crónica


Não foi o maior, mas, sem dúvida, o melhor pelotão que alguma vez esteve na Clássica de Évora. Os números são esclarecedores: os 136,4 km foram percorridos à velocidade média recorde de 39,7 km/h, a irrisória distância da fasquia de 40 km/h que tinha ficado «prometida» desde o jantar de confraternização de fim de ano e fora reiterada na véspera, nas redes sociais, por um dos ciclistas que mais iria contribuir para estabelecer essa marca: o Renato Hernandez. Mas mesmo para ele não seria façanha fácil sem colaboração, e o homem do Infantado teve-a, ao seu melhor nível. Veio de alguns dos mais renomados ases da bicicleta da nossa região, de diferentes paragens e envergando camisolas distintas, que possibilitaram aos demais – em que me incluo - uma experiência de ciclismo única, invulgar – para a maioria inédita – de fazer uma distância tão grande a um ritmo tão «profissional».

A saída de Loures foi desde logo a grande velocidade, cumprindo-se até Alverca a média de 37 km/h, com os elementos fortes do grupo Pina Bike a liderarem: Hernandez, Ricardo Gonçalves, Rui Torpes (elementos «fortes» do Pina Bike), a que se juntou o André (livre da pressão de não ir até ao final...). Até Vila Franca, o andamento não baixou e após o «pavé», a travessia da ponte marcou o primeiro grande momento de intensidade. Tal como na Clássica de Santarém, a ascensão fez-se a roçar os 40 km/h e a descida a mais de 55 km/h, deixando prever uma passagem difícil pela reta do Cabo. Tal não se confirmou, principalmente pela ausência de vento, que foi um dos fatores positivos desta edição – e que também muito terá contribuído para a alta média final.

Em seguida, em campo aberto, pela vasta lezíria do Infantado até Vendas Novas, outros passaram pela frente, disponibilizando os seus préstimos, como o Duarte Salvaterra e o João Aldeano, que iniciava por estas bandas uma exibição de grande nível, bem coadjuvado por alguns companheiros do Ciclismo 2640, como o João Rodrigues. Nos primeiros postos, além da já referida elite do Pina Bike, também estiveram quase sempre o Vítor Mata a Velha (Pássaros), o Filipe Arraiolos e um ou outro elemento do Roda 28.

Em Vendas Novas, depois de ultrapassada a primeira metade do percurso, a média está estava muito próxima dos 40 km/h e com uma evidente particularidade: o pelotão mantinha-se coeso, sem desgaste aparente para quem seguia no seu seio, desde que bem protegido. Mas uma vez entrada a fase mais irregular do traçado, o regime cardíaco, até aí linearmente a valores aeróbios (Vila Franca foi exceção), elevou-se um patamar para corresponder à intensidade que as locomotivas de serviço continuavam a imprimir.

Após mais 30 km neste registo de velocidade de cruzeiro, do tipo TGV, sem especiais oscilações, deparávamo-nos perante a primeira, talvez a maior, dificuldade do trajeto: a subida de Montemor. Os «principais» assomaram-se à dianteira mas não trouxeram nada de novo, apenas a continuidade do ritmo elevado. Sem acelerações brutais, foi a inclinação e a velocidade (30 km/h) que fizeram a dificuldade nesta transição que, como é tradicional, causou inevitáveis baixas no pelotão. Algumas definitivas, outras temporárias, pois houve quem conseguisse reentrar, à custa de muito esforço, mas que os quilómetros subsequentes, com alteração do figurino, agora com um andamento muito mais instável, agravariam ao ponto de quebrar a resistência.

Foi, então, que começaram as mudanças súbitas de ritmo, os ataques, as tentativas que causar uma cissão no já selecionado grupo da frente – não mais de 15/20 unidades. Todavia, todas as iniciativas invariavelmente condenadas ao malogro. Não seriam autorizados aventureirismos. Alguns dos golpes partiram do Pedro Capela, mas também o Torpes, o Aldeano e o Mata a Velha experimentaram, pelo menos uma vez, tomar o pulso aos restantes. A resposta foi sempre à altura.

A cerca de 15 km de Évora, restam duas elevações mais pronunciadas que, quando bem atacadas, elevam o grau de dificuldade, causando mossa a quem vier com energias contadas. Depois de ter vindo sempre protegido – após uma semana de retoma dos treinos, precedida de duas de quase inatividade receava a falta de ritmo e de capacidade para tão altas cavalgadas, o que no conforto do grande grupo não se confirmaram, tendo sido, para mim, apesar do contrassenso com a média alucinante, uma das mais confortáveis edições desta clássica -, decidi finalmente dar o meu contributo à contenda, aumentando o ritmo nesses dois topos consecutivos. No entanto, quando o fiz rapidamente apercebi-me que havia escassez de carburante nos músculos e no penoso final do segundo topo fiquei à mercê das acelerações que surgissem de trás. Dito e feito, perante o forte esticão, previsível que sucedesse, fui ultrapassado por todos, ao ponto de perder a cauda do grupo, onde fiquei, descaído, na companhia do Hernandez (desgastado ou não nos seus dias!) e do Pedro Vieira. Todavia, não esmorecemos e, em colaboração, reentrámos passado um ou dois quilómetros, ainda a tempo de assistir ao sprint final (desde esse topo ao final cumpriu-se 45 km/h de média!) para a chegada, junto do Evorahotel, onde o experiente e explosivo Mário Fernandes (2640) impõe a sua classe ao Rui Torpes e a mais uns poucos que se fizeram ao aceso despique. No final, o coletivo mafrense parecia comemorar, e tinha plenos motivos, tal como todos os outros que partilharam o asfalto desta fantástica clássica primaveril. Para 2014, ultrapassar a fasquia dos 40 km/h!  

Destaque para as presenças, entre o grupo principal, de outros «Pinas»: Evaristo (o «Fraquinho» não facilita e ainda teve forças para lançar o último quilómetro!), Bruno Felizardo (forte e no seu terreno predileto), Gonçalo (que anda a fazer o trabalho de casa) e do António (prova de veterania com fibra).

quinta-feira, abril 04, 2013

Clássica de Évora no domingo!


Tudo a postos para a Clássica de Évora, já no próximo domingo. Depois dos recordes de participação nas de Santarém e de Santa Cruz, não se fazem meças à adesão à Clássica alentejana, tradicionalmente a mais concorrida, verdadeira rainha da temporada.

O percurso (ver aqui) tem a distância de 135,6 km e é praticamente plano, atravessando o baixo Ribatejo até ao alto Alentejo. Talhado à medida de roladores fortes e possantes, e a sua distância longa não permite contemplações aos menos bem preparados.

O perfil altimétrico vai subindo gradualmente de Vila Franca a Évora, com alguns picos mais acentuados antes e depois de Montemor-o-Novo, nos últimos 30 km, tornando o final da tirada bem mais seletivo. Tanto mais que, nessa altura, o cansaço se vai acumulando. Como diz a velha máxima ciclista, «as dificuldades também se ditam pelo andamento», além de que, tradicionalmente, há que contar com um adversário adicional: o vento.

 
SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR

Pede-se a todos os ciclistas que cumprem escrupulosamente as regras de trânsito, como o respeito pela circulação mais próxima da berma possível, para facilitar a ultrapassagem dos veículos. E nunca ultrapassar o eixo central da faixa de rodagem.

Grande vantagem desta prova, em termos de segurança, é a (quase ou mesmo total) inexistência de cruzamentos durante o percurso. De qualquer modo, deve impor-se, sempre, a máxima precaução em rotundas ou noutros locais em que o convívio com os demais agentes rodoviários se afigure mais complicada.

De acordo com o conceito destes eventos (Clássicas), não há paragens ou neutralizações obrigatórias previstas. Todavia, não querer dizer que não se pare, como, aliás, sucede quase sempre, em casos de força maior: furo, avaria ou para satisfazer necessidades fisiológicas – em que o pelotão para em bloco, tal como volta a partir.

Em todas as situações, pede-se, uma vez mais, para não se promoverem saídas antecipadas, à socapa, ou desrespeitar eventuais paragens coletivas. E que os ciclistas respeitem o local e a hora de partida.

 
À ATENÇÃO DOS ACOMPANHANTES

Pede-se a todos os participantes que levem acompanhantes ou/e apoio de automóvel, que solicitem aos seus condutores para que não sigam em caravana atrás do pelotão. Estas filas são causadoras de congestionamentos de trânsito que se pretendem evitar, e que podem gerar problemas com as autoridades. Pede-se, pois, que os veículos acompanhantes deixem distância suficiente para o pelotão, para permitir que os restantes utilizadores da via possam ultrapassá-los.

 
LOCAL DE PARTIDA

Devido ao elevado número de participantes, o local de partida da Clássica de Évora será, como nos últimos três anos, no INFANTADO (LOURES), no PARQUE DE ESTACIONAMENTO junto à AV. DAS DESCOBERTAS.

 HORÁRIOS:

A partir das 7h15: concentração dos participantes
8h00: PARTIDA para a Clássica de Évora


ATENÇÃO: LOCAL DE CHEGADA

O local de chegada será o do ano passado, cerca de 800 metros mais adiante do que o que era habitual, em frente ao Pingo Doce (ver aqui a diferença). O final será praticamente em frente ao Évora Hotel, no topo de um falso plano ascendente que tem, por objetivo, tornar a chegada um pouco mais seletiva para evitar (ou pelo menos atenuar) o sprint do pelotão massivo, situação que acarreta sempre muitos riscos. Para melhor esclarecimento mais preciso do novo local de chegada, aponta-se para a passadeira de peões que se segue imediatamente ao cruzamento (do lado esquerdo da via, faixa oposta – e que, refira-se, será por onde se fará, após o final, o acesso às piscinas, para os banhos (ver informação a seguir).

 BANHOS E ALMOÇO CONVÍVIO

No final, serão disponibilizados banhos no complexo de PISCINAS MUNICIPAIS DE ÉVORA (ver trajeto desde o local da chegada, que é muito próximo!). O preço, por pessoa, é de 1,35 €. O procedimento será semelhante ao do ano passado: chega-se, dirigimo-nos à receção para efetuar o pagamento e só depois encaminhamo-nos para os balneários.

Depois, está a ser organizado, como habitualmente, um almoço-convívio. Os interessados devem assegurar, o quanto antes, a sua presença através de inscrição para a loja Pina Bike. Contacto: 21.982.0882