quinta-feira, novembro 24, 2011

Domingo: Marginal-Alcoitão

A volta do próximo domingo é a da Marginal (Alcoitão). O percurso é o seguinte.

quinta-feira, novembro 17, 2011

Domingo: Santo Isidoro

No próximo domingo, a volta é a de Santo Isidoro, para as bandas da Ericeira. Vamos lá a ver se o tempo ajuda... O percurso é o seguinte.
Pontos de neutralização para (eventual) reagrupamento:
Venda do Pinheiro
Carapinheira (rotunda)
Alto de Santo Isidoro (cruzamento junto à estrada nacional)
Malveira

quarta-feira, novembro 09, 2011

Jantar de fim de temporada

No passado domingo, não pude comparecer à chamada para a volta de grupo, logo a crónica... só virtual. A não ser que entre os digníssimos participantes haja se predispusesse à narrativa. Porque há quem se ajeite e bem... Fica o repto!
Entretanto, já se aproxima o próximo fim-de-semana, infelizmente com prognósticos de mau tempo. Enfim, aguardemos... A volta é a de A-dos-Arcos, e eis o percurso.

IMPORTANTE: JANTAR DE FIM DE TEMPORADA

Convite a todos os interessados que este ano connosco «palmilharam» muitos quilómetros de estrada!
Dia 18 (sexta-feira), no restaurante Cantinho d'Arruda (perto do Sobral)
Marcações, com antecedência, na loja Pina Bike, ou através do telefone: 219820882

   

quinta-feira, novembro 03, 2011

Crónica de um feriado... torreense


A volta da passada terça-feira decorreu sob auspício de um «defeso»... musculado. Esperemos que não tanto! A ida e volta a Torres, com paragem para cafezinho, poderia ter sido inteiramente salutar se não se abrissem válvulas em determinados (demasiados!) momentos do percurso, que fizeram a intensidade subir a níveis pouco recomendáveis e a demonstrar, por outro lado, que os níveis de forma em final de temporada (quase início de próxima) estão bastante elevados. Pelo menos, a da maioria dos elementos do grupo que fez à estrada em dia de feriado e excelentes condições meteológicas para a prática da modalidade.
Com a presença do Renato Hernandez à partida havia desde logo a certeza que músculos, de facto, não faltariam. O grupo (porque não chegava a pelotão...) não se intimidou (ou, pelo menos, não deu parte fraca) e procurou passar o melhor possível a subida de A-dos-Melros, a ritmo fortemente progressivo imposto pelo ciclista da Carboom. O Ricardo Gonçalves ainda lhe fez companhia, à ilharga, mas às tantas percebeu que era dose demasiada...
Mais tarde, na aproximação ao Sobral, desde Arruda, o figurino não se alterou, agora com os desgastes infrigidos na primeira subida a causarem selecção no grupo, que chegou bem dizimado à entrada Este daquela localidade.

Até Torres, já se teve de temporizar nalguns topos (na Barreiralve, principalmente) para que alguns, já mais desgastados, não perdessem o comboio... Em Torres, sem o Renato e o Ricardo, e do Rui e do Mota, por esta ordem de «disposição» para enfrentar o regresso à base (compromisso de horário), cumpriu-se a promessa de aquecer a goela com cafeína e mandar umas larachas ao balcão.
O regresso foi menos musculado, mas nem por isso em passeio. Andamento bom à saída da cidade deu o mote para a subida para Catefica, sempre em grupo compacto e com esforços partilhados (por alguns mais disponíveis...), de tal forma que, no Turcifal, já dobrávamos o Rui e o Mota, este a cumprir zelosa gestão de energias. Dos dois RR’s, obviamente, nem sombras, embora algumas avistamentos-fantasma provassem que o cansaço não afectava a boa disposição. Ou já seria alucinação?!

Até ao início da subida para Vila Franca do Rosário rolámos a velocidade de cruzeiro bem embalada e naquelas inclinações houve tempo e espaço para diversos «clientes» mostrarem serviço. Primeiro, o António de Vialonga a liderar até à Parabólica (começo da fase mais dura), depois o Pedro da Amadora a levar até à saída de Vila Franca (sem dúvida, muito bom andamento!), passando a «bola» ao Capela, que imprimiu mais genica até ao topo do Vale da Guarda. Aí, com ele, apenas restavam eu e o Pedro, embora o Alexandre reentrasse na ligação à rampa final, onde se assistiu a uma típica aceleração de fraquinhos sem músculo: ou seja, de gente que não tem na capacidade de explosão o seu ponto forte. Os anti-sprintosos, portanto!
A partir da Malveira até Bucelas, favorecidos pela declive do terreno, finalmente deslizou-se a baixa intensidade, só se voltando a experimentar forças no «obrigatório» topo final da fábrica das rações.

A volta do próximo domingo é a seguinte.
Pontos de neutralização:
- Sobral (rotunda junto à Praça de Touros)
- Alenquer (sugerida paragem para café)
- Vila Franca (provavelmente após o... inevitável sprint)